17 Dezembro (19h30) + 18 Dezembro (17h) – Grande Auditório – Teatro Campo Alegre – Bilheteira – link
Workshop aéreos – c/ Sage Cushman – 17 e 18 Dezembro – Teatro Campo Alegre – +info
Shelí – Shai Hanaor, María López del Peso, Irit Cahn
Três mulheres, três alturas, três formas de corpo.
Três mulheres eram uma estrutura forte na mitologia e, mais tarde, encontraram o seu caminho na literatura e no teatro.
Uma das estruturas femininas de três mais familiar eram as três irmãs do destino que controlavam o fio da vida e da morte.
Com a ideia do fio da vida, estamos a explorar as tensões entre os ideais femininos e a realidade, usando a tensão física para explorar o que acontece na libertação. Quais são as diferenças entre a tensão que rompe mecanicamente e a tensão que outra pessoa rompe por si? E, neste ponto de rutura, o que acontece? Há alguém para ajudar ou cai-se no chão? Estamos a jogar com a opção de sermos uma das irmãs destino enquanto estamos na mão de uma.
Criação e interpretação: Irit Cahn, María López del Peso, Shai Hanaor
Música: L.E. Haberman, Yedidya Haran
Apoio à criação: Daniel Seabra
OQNEPOMNOZCANC – O que não era para o Manel, nem o Zé comeu, aliás Ninguém comeu – Ivo Nicolau
De céticos para céticos uma leitura de tarô, um prato a apodrecer, mas sempre comestível, uma andorinha que nada, uma voz que manda e um tipo que tudo justifica sem concretizar as suas palavras. Nada será à toa se um propósito for imaginado. Levemos também o Nada em consideração. E, se possível, façamos da observação uma obra e não uma mera ação. A interpretação é livre e também nós o deveríamos ser. Bom desfrute visual. (lDCPCULDTUPAAMSCUAQNUVQMEUTQTJSCA
SPNSATSUPIFLTONECESPFDOUOENUMAAIELE
TNODSBDV)
Evocar – Lia Vilão
É garantido que todos nascemos e morremos. O ciclo de vida ensina que, depois de morrer, podemos nascer de novo tendo liberdade para retomar ao mundo físico. EVOCAR é uma peça que vive na imaginação e na possibilidade da existência de uma vida pós-morte que nunca chega. Morreu neste lugar e, agora, sobrevive degradada em cinzas enquanto o corpo se dilata pelo espaço. Despede-se do mundo físico e amarra-se à consciência da mortalidade do seu corpo. A sua alma sustenta-se na espera de um dia nascer.
a Mostra Estufa
Curadoria – Julieta Guimarães e Vasco Gomes
Direção Técnica – Vasco Gomes
Iluminação – Pedro Nabais
Comunicação – Elísio Mota
Vídeo e fotografia – Ashleigh Georgiou
Apoio técnico – Daniel Seabra
Coordenação de formação – David Valente
Coprodução – Teatro Municipal do Porto
apoio REPÚBLICA PORTUGUESA – CULTURA/DIREÇÃO-GERAL DAS ARTES